quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Seminário Temático I - Comprovante leitura do artigo O que faz um Gestor (Clemente Nóbrega – Revista Exame)

Comprovante leitura do artigo: O que faz um Gestor (Clemente Nóbrega – Revista Exame)
Este artigo de Clemente Nobrega publicado em maio de 2003, na Revista Exame, procura esclarecer o que é gestão, com uma linguagem informal em um texto repleto de exemplos. O autor estabelece algumas afirmações e ao mesmo tempo nos remete a reflexões sobre a identidade organizacional.
Já no primeiro parágrafo o autor chama atenção ao fato de que “tudo o que implica organizar com um propósito precisa de gestão” e conclui sua introdução dizendo que o gestor é quem mantem “foco absoluto no resultado com os recursos disponíveis”. Ao prosseguir Clemente define um ponto de deve ser claro na mentalidade de todo gestor, ou seja, quem define valor é o comprador e não quem vende e segue desmascarando um ledo engano que é valorizar o esforço ao invés do resultado.
Ao continuar diz que toda “empresa para ter o direito de existir deve gerar valor econômico” e define que a gestão inicia quando se passa a trabalhar por um propósito bem definido. Neste momento aparece “missão” da empresa que é motivo desta existir. Ao seguir o autor apresenta o que deve ser um modelo de negócios e faz isto o comparando com uma história, que para ser boa deve cumprir alguns requisitos como: ter personagens bem definidos, motivações adequadas e uma trama, destaca que um modelo de negócios de sucessos é a melhor maneira de realizar algo e que se ouve fracasso não foram seguidos comportamentos lógicos.
Prosseguindo Clemente nos apresenta o que é estratégia e que dentro de sua visão “é fazer melhor sendo diferente e acrescenta dizendo que uma boa estratégia e sempre difícil de imitar”. Neste momento faz alguns alertas como “quem quer tudo para todos sempre perde” e que “escolher o que não fazer é tão essencial como escolher o que fazer”.
A próxima abordagem é sobre performance. Segundo o autor não existe gestão se não estão definidas metas, mensuráveis e relevantes. Ao mesmo tempo deve se ter cuidado para que ao definir métricas o faça buscando as que realmente reforcem os propósitos que devem ser claros.
O autor conclui seu artigo reforçando que o esforço sob ponto de vista gerencial é irrelevante e que o foco do gestor deve estar no resultado que pode ser obtido quando temos um propósito bem definido, um plano de negócios que siga princípios lógicos, uma estratégia que gere o diferencial e o acompanhamento da performance, através de métricas que façam sentido. Finaliza o material dizendo que os gestores devem focar um pequeno número de fatores que realmente fazem a diferença, afirmando que “a gestão é a arte de escolher um caminho”.

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