quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Filhos Brilhantes Alunos Fascinantes

Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.

Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.

Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.

Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe.

O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.

Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.

Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.

Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.



Enviado pela Tutora Mayana dos Anjos, texto de Augusto Cury

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Metodologia da Pesquisa - Atividade 3

ATIVIDADE 3 – Unidades 5 e 6


A Unidade 5 tem como objetivo
· diferenciar as características, vantagens e limitações entre os métodos qualitativo e quantitativo de pesquisa.
E a Unidade 6 tem como objetivo
Identificar e distinguir as técnicas e os instrumentos utilizados para a coleta e análise de dados na pesquisa científica.
Para alcançar esses objetivos, vamos realizar as atividades de aprendizagem que seguem.
Inicialmente, peço que leia com atenção, as Unidades 5 e 6 do livro-texto e os artigos que estão disponíveis no AVEA.
Lembre-se das orientações indicadas nas atividades de aprendizagem da 1ª Unidade. Leia novamente e só depois inicie os exercícios, ok?
Exercício nº 1 – Sobre o método qualitativo e quantitativo de pesquisa
1. Escreva com suas palavras uma definição de método qualitativo de pesquisa ou pesquisa qualitativa.
A pesquisa qualitativa tem preocupação com buscar o conhecimento da realidade. De forma interpretativa se registram as perspectivas sociais. Ok.
2. Quais as características ou fundamentos principais desse método?
O ambiente natural é a fonte direta de dados e o pesquisador é o instrumento chave.
As pesquisas são descritivas, pois buscam as descrições dos fenômenos e seus significados.
Na pesquisa qualitativa os pesquisadores estão preocupados com o processo, sobre como determinado fenômeno ocorre, e não com os resultados.
Os dados são analisados indutivamente.
A essência esta em buscar compreender os significados dos fenômenos a partir do ponto de vista dos participantes. Ok.
.
3. Como são analisados os dados na pesquisa qualitativa?
Seguindo o raciocínio dialético e dedutivo descrevem-se os significados e as descobertas, buscando particularidades. Na pesquisa qualitativa os elementos básicos da análise são as palavras e as idéias. Ok.
4. Quais as técnicas mais utilizadas?
As mais utilizadas são a entrevista e a observação. Ainda podem utilizar este método a história de vida, história oral, registro de informações de campo e a análise documental. . Ok.
5. Quais os tipos de pesquisa qualitativa, segundo Godoy (1995)? Quais os aspectos fundamentais de cada tipo?
Pesquisa documental: A pesquisa de documentos permite a partir da criatividade do investigador, gerar analises a partir de um novo enfoque, permite reavaliar e correlacionar informações em períodos históricos distintos. Permite ter acesso a pessoas que já não se tem acesso, por não estar vivas ou por estarem distantes.
Estudo de caso; é uma pesquisa de uma unidade cujo objetivo é se ter uma análise profundo, visando exame detalhado de um ambiente, sujeito ou situação.
Etnografia: a etnografia busca estudar a descrição de eventos que acontecem na vida de grupos tendo especial atenção as estruturas sociais e ao eventos que ocorrem em seu redor. Ok.
6. Escreva com suas palavras uma definição de método quantitativo de pesquisa ou pesquisa quantitativa.
O método quantitativo procura medir, quantificar resultados. Busca através de objetivos bem definidos generalizar dados de uma amostragem de um grupo para uma população. O método procura descrever e testar teorias a partir da mensuração de dados. Ok.
7. Como são analisados os dados na pesquisa quantitativa?
Os dados são organizados, tabulados, de forma a reduzir grandes quantidades de dados brutos a uma forma interpretável e mensurável. Usa-se o método estatístico para testar e descrever hipóteses. Ok.
8. Quais as técnicas mais utilizadas?
A mais utilizada é o questionário mas é possível trabalhar com a entrevista estruturada, análise documental e observação direta. Ok.
Avaliação: Valor do exercício - 4,0 cada alínea 0,5
Exercício nº 2
As técnicas de coleta de dados mais utilizadas são o questionário, a entrevista, a análise documental e a observação. Cada técnica apresenta características de vantagens e desvantagens que lhes são específicas na sua aplicação.
Assim, analise as afirmativas abaixo e indique o tipo de técnica de coleta de dados [na segunda lacuna] e a característica de vantagem ou desvantagem [na primeira lacuna]:
1 Tem a vantagem de os respondentes se sentirem mais confiantes, dado o anonimato. Estamos falando da técnica dequestionário.
2 Apresenta maior flexibilidade no trabalho de investigação, pois é possível explicar o significado das perguntas, captar expressões corporais, tonalidade de voz e ênfase das respostas. Essa é uma vantagem da entrevista.
3 Permite a evidência de dados não constantes em outras técnicas de coleta de dados. Essa é uma vantagem da observação.
4 Permite a investigação de determinada problemática não em sua interação imediata, mas de forma indireta, por meio do estudo dosescritos que são produzidos pelo homem e por isso revelam o seu modo de ser, viver e compreender um fato social. Essa é umavantagem da análise documental.
5 Economiza tempo, viagens e obtém grande número de dados. Essa é uma vantagem do questionário.
6 Apresenta influência das opiniões do pesquisador sobre as respostas do pesquisado. Essa é uma desvantagem da técnica daentrevista.
7 Permite verificar as falhas existentes alterando, modificando e mesmo eliminando alguns itens, antes de ir para o campo de pesquisa. Essa é uma vantagem do pré-teste na técnica denominada questionário.
8 Pode apresentar dificuldades de localização e de acesso. Essa é uma desvantagem da técnica de entrevista [análise documental].
9 O sucesso de seu uso depende da atenção do pesquisador, de ele estar atento aos fenômenos que ocorrem no mundo que o cerca, no discernimento, no preparo e da fidelidade ao fato. Essa é uma vantagem da observação
10 Oferece maior oportunidade para o pesquisador obter dados que não se encontram em fontes escritas. Essa é uma vantagemdesvantagem da entrevista.
Avaliação: Valor do exercício - 2,0 cada alínea 0,2
Exercício nº 3
Com base no livro-texto e nos textos disponibilizados no AVEA como – Pesquisa documental, Lidiane Rodrigues Campêlo da Silva e outros autores; Análise documental de Sílvia Calado e Silvia Cristina dos Reis Ferreira; Instrumento de Pesquisa social: entrevista; e O questionário na pesquisa científica de Anivaldo Tadeu Roston Chagas; analise as afirmativas abaixo e indique se afirmativa está correta ou errada e justifique sua opção.
  1. Nas perguntas fechadas de múltiplas escolhas o respondente escolhe uma alternativa como: (1) concordo totalmente (2) concordo em parte (3) indeciso (4) discordo em parte (5) discordo totalmente.
( ) [AFIRMATIVA CORRETA] (X) [AFIRMATIVA ERRADA].
Justificativa:
O enunciado acima refere-se a respostas por intervalo usando a escala de Likert: “Uma série contínua que vai de altamente favorável até altamente desfavorável”. OK.
  1. Os dados e informações coletados na entrevista semiestruturada são de natureza interpretativa.
(X) [AFIRMATIVA CORRETA] ( ) [AFIRMATIVA ERRADA].
Justificativa: Os métodos qualitativos envolvem uma série de técnicas interpretativas (Varaschin, 1998). OK.
  1. Nas perguntas com respostas múltiplas basta colocar três opções para o respondente assinalar.
( ) [AFIRMATIVA CORRETA] (X) [AFIRMATIVA ERRADA].
Justificativa:
Nas respostas múltiplas podem ser assinaladas mais de uma opção. Um questionário adequadamente preparado deve informar quantos itens devem ser assinalados. Exemplo extraído do material didático: [De que maneira a Clinica Odontológica poderia melhorar seu desempenho? Marque as duas opções mais importantes ...] OK.
  1. Construir um bom questionário depende somente do conhecimento da técnica.
[AFIRMATIVA CORRETA] (X) [AFIRMATIVA ERRADA].
Justificativa:
Antes mesmo da utilização da técnica específica para elaboração de questionários é importante que o pesquisador tenha um tema, população alvo e objetivos definidos a serem alcançados. Posso incluir ainda a ética como valor fundamental ao pesquisador ao longo de todo seu trabalho. OK.
Avaliação: Valor do exercício - 2,0 cada alínea 0,5
Exercício nº 4
Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira
1ª COLUNA
2ª COLUNA
(1) Observação sistemática
(7) É aquela realizada a partir de documentos contemporâneos ou retrospectivos, considerados cientificamente autênticos.
(2) Entrevista
(9) É a técnica que exige o pesquisador presente no momento de sua aplicação. Segue um roteiro, sem, no entanto, se ater com rigidez à sequência dos tópicos a serem conversados.
(3) Pergunta aberta
(1) É técnica que segue uma estrutura determinada onde serão anotados os fatos ocorridos e a sua frequência
(4) Perguntas de múltiplas escolhas
(10) Apresenta vantagem na facilidade e rapidez na aplicação, na tabulação e na análise, com pouca possibilidade de erros..
(5) Pré-teste
(2) Em momento algum o entrevistador deve opinar ou emitir qualquer julgamento tanto sobre o tema que está sendo conversado como sobre a manifestação não-verbal do respondente
(6) Observação participante
(8) Nem sempre o pesquisador recebe o retorno das repostas. Esse fato prejudica a pesquisa.
(7) Análise documental

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Seminário Temático I - Comprovante leitura do artigo O que faz um Gestor (Clemente Nóbrega – Revista Exame)

Comprovante leitura do artigo: O que faz um Gestor (Clemente Nóbrega – Revista Exame)
Este artigo de Clemente Nobrega publicado em maio de 2003, na Revista Exame, procura esclarecer o que é gestão, com uma linguagem informal em um texto repleto de exemplos. O autor estabelece algumas afirmações e ao mesmo tempo nos remete a reflexões sobre a identidade organizacional.
Já no primeiro parágrafo o autor chama atenção ao fato de que “tudo o que implica organizar com um propósito precisa de gestão” e conclui sua introdução dizendo que o gestor é quem mantem “foco absoluto no resultado com os recursos disponíveis”. Ao prosseguir Clemente define um ponto de deve ser claro na mentalidade de todo gestor, ou seja, quem define valor é o comprador e não quem vende e segue desmascarando um ledo engano que é valorizar o esforço ao invés do resultado.
Ao continuar diz que toda “empresa para ter o direito de existir deve gerar valor econômico” e define que a gestão inicia quando se passa a trabalhar por um propósito bem definido. Neste momento aparece “missão” da empresa que é motivo desta existir. Ao seguir o autor apresenta o que deve ser um modelo de negócios e faz isto o comparando com uma história, que para ser boa deve cumprir alguns requisitos como: ter personagens bem definidos, motivações adequadas e uma trama, destaca que um modelo de negócios de sucessos é a melhor maneira de realizar algo e que se ouve fracasso não foram seguidos comportamentos lógicos.
Prosseguindo Clemente nos apresenta o que é estratégia e que dentro de sua visão “é fazer melhor sendo diferente e acrescenta dizendo que uma boa estratégia e sempre difícil de imitar”. Neste momento faz alguns alertas como “quem quer tudo para todos sempre perde” e que “escolher o que não fazer é tão essencial como escolher o que fazer”.
A próxima abordagem é sobre performance. Segundo o autor não existe gestão se não estão definidas metas, mensuráveis e relevantes. Ao mesmo tempo deve se ter cuidado para que ao definir métricas o faça buscando as que realmente reforcem os propósitos que devem ser claros.
O autor conclui seu artigo reforçando que o esforço sob ponto de vista gerencial é irrelevante e que o foco do gestor deve estar no resultado que pode ser obtido quando temos um propósito bem definido, um plano de negócios que siga princípios lógicos, uma estratégia que gere o diferencial e o acompanhamento da performance, através de métricas que façam sentido. Finaliza o material dizendo que os gestores devem focar um pequeno número de fatores que realmente fazem a diferença, afirmando que “a gestão é a arte de escolher um caminho”.

Seminário Temático I - Position Paper - A próxima sociedade e o management

Position Paper - A próxima sociedade e o management
Autor de best-sellers, ícone da administração, Peter Drucker apresenta em seu último livro, “Managing in the Next Society”, sua visão sobre o cenário de negócios nas próximas décadas. A Revista HSM Management apresentou através do artigo, “A próxima sociedade e o management” os destaques desta obra. Sobre este material apresento o resumo e meu posicionamento sobre os principais pontos.
Em um primeiro bloco, Drucker destaca o efeito psicológico da revolução da informação e seu impacto na mudança de diversos cenários onde temos alterações desde a forma como as crianças aprenderem. Apresenta a Internet, através do comércio eletrônico, como uma explosão que vem se fixando como principal canal da distribuição mundial de bens e serviços. Seguindo, o autor chama atenção à necessidade dos presidentes executivos de empresas, nesta nova geração, de tomar responsabilidade sobre o entendimento da importância da informação e do uso das novas tecnologias. Ao continuar adverte sobre as mudanças nas tecnologias da informação, onde vê alterações significativas na gestão da contabilidade, na relação de gastos e resultados, bem como na sua fiscalização. Prossegue abordando sobre a administração do poder dentro das corporações, que serão diferentes nos próximos 15 anos, pela mudança nas estruturas das propriedades, e ao mesmo tempo chama atenção a percepção que toda fatia de mercado, que não é atendida por uma empresa, ou seja, os não-clientes, são fontes de informação que tanto ajudam a estimar, como afetam os caminhos de um determinado setor. Na sequência Peter Drucker aborda a economia mundial, destacando a importância do comércio de divisas e de sua importância impactando nos movimentos no fluxo de comércio e de investimentos.
Nesta previsão de cenários futuros e nas tendências citadas por Drucker logo vemos o porquê do autor ser imortalizado como um visionário, referência em administração. Em meados de 2002 quando da publicação de seu livro, a internet comercial ainda engatinhava, no Brasil o maior acesso ainda se fazia pelas conexões discadas, e a informática aplicada a educação e o comércio eletrônico tinham manifestações ainda muito discretas (E-Bit, Webshoppers 6ªed.), e o autor já destacava as transformações destes cenários para o futuro, que podemos confirmar atualmente. Vemos também na atualidade um novo posicionamento dos presidentes das empresas tratando de informação e tecnologia com atenção estratégica. Prosseguindo ao falar sobre contabilidade podemos destacar a evolução nos sistemas de gestão como um todo, que passam além de suas funções básicas a conter elementos de inteligência para a “tomada de decisões”,o que não se tinha no passado. Ao mesmo tempo, pelo lado do governo temos cada vez mais sistemas apurando informações do nível federal ao municipal sobre a vida econômica das empresas. Após nos faz refletir sobre estes efeitos nas estruturas das empresas e chama novamente atenção ao poder da informação quando fala da importância em conhecermos hábitos, características, demandas dos não-clientes, e novamente Drucker acerta onde podemos constatar a partir da figura das empresas transacionais, do numero cada vez maior de empresas on-line, do mercado digital e de toda soma de relatórios, pesquisas que são gerados buscando balizar o norte as empresas dentro deste novo cenário. Quanto ao mercado de divisas, novamente vemos uma visão certeira do autor onde o Forex, transaciona na atualidade diariamente 4 trilhões de dólares, movimento muito superior a soma de todas bolsas americanas. Logo se constata o porquê de seu impacto na economia mundial.
Ao prosseguir, no artigo destaca que esta nova sociedade do conhecimento terá nos trabalhadores do conhecimento o seu grupo dominante. Chama atenção que o declínio da produção fabril fortalecerá o surgimento de blocos regionais que tenderão a ser altamente protecionistas. Prossegue destacando o aumento na média da idade da população adulta até 2030 que se dá pelo declínio do número de jovens, fato que deverá ocorrer em todo mundo. Devem se destacar no futuro dois grandes blocos de trabalhadores, um como menos e outro com mais de 50 anos, cada um possuindo objetivos bem distintos quanto aos seus interesses e necessidades. Ao falar dos trabalhadores do conhecimento, destaca entre outros, os profissionais de TI como emergentes, e salienta que estes tendem a enxergar o trabalho como modo de viver. Entre os últimos pontos que destaco, Drucker descreve a estrutura de uma empresa como ele ainda vê: rígidas, focadas na produção, locais, mantendo as informações restritas e descreve um caminho antagônico como necessário a este novo mundo.
Parece novamente acertada a visão do autor, quanto faz referência aos trabalhadores do conhecimento, onde cito como exemplo a demandas cada vez maiores de profissionais de TI, de governança, de especialistas em projetos, tudo ao mesmo tempo em que empresas como Google, Twitter, Facebook explodem como representantes do meio digital. Tenho dúvidas somente quanto aos blocos de mercado que podem realmente se fortalecer, como podemos ter através da evolução conceitual das mídias sociais uma real quebra de barreiras, fazendo do mundo uma grande aldeia global. Concluo este position paper, que faz parte do processo de avaliação da disciplina Seminário Temático I, UFSC/Adm, dizendo que imagens como se tem de Porter, Kotler e Drucker não se constroem de graça, ficando em mim a vontade de ler o livro e beber direto da própria fonte.